(... continuação da parte 2)
Em termos do traçado propriamente dito, o objetivo é unir o máximo número de pontos correspondentes a máximos locais (linha de tendência descendente) ou o máximo número de pontos correspondentes a mínimos locais (linha de tendência ascendente).
Quantos mais pontos do gráfico da evolução da cotação fizerem parte da linha, mais credível será a linha de tendência.
Na prática significa quem uma linha que cruza três pontos de máximo (mínimo) do gráfico é mais credível que uma linha que cruza apenas dois pontos de máximo (mínimo).
Um outro aspecto importante na análise gráfica das linhas de tendência prende-se com a penetração de uma linha de tendência (ver gráfico-imagem).
Para averiguar se a penetração de uma linha de tendência descendente significa que a cotação vai passar a evoluir segundo uma tendência ascendente é importante avaliar o volume transacionado.
Por exemplo, se uma linha de tendência descendente for penetrada com um volume elevado, é provável que a cotação do título passe a subir. Se o volume for fraco, podemos estar na presença de um falso sinal provocado pelos compradores do título.
No caso do gráfico apresentado aqui o que se verificou foi o rompimento da linha de tendência ascendente acompanhado por um forte aumento do volume transacionado. No seguimento desse rompimento verificou-se que a inversão da tendência era um sinal real e não um falso sinal.
Confira a imagem:
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Linha de Tendência ( parte 3)
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Marco Dias Cunha