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O que as candlesticks não nos mostram | Análise técnica

As candlesticks ou velas (na linguagem da análise técnica) não refletem a seqüência de acontecimentos entre a abertura e o encerramento da sessão, mas apenas a relação entre ambos. O máximo e o mínimo são óbvios, mas as candlesticks ou velas não nos podem dizer qual deles se verificou em primeiro lugar. Confira a imagem:
  



Com uma longa candlestick branca assume-se que os preços subiram a maior parte da sessão. No entanto, a sequência entre o máximo e mínimo pode indicar que existiu mais volatilidade.
O exemplo acima mostra precisamente isso, duas seqüências que formariam a mesma candlestick.

 
A primeira sequência mostra dois pequenos movimentos e um grande movimento: uma pequena quebra após a abertura para formar o mínimo, uma grande subida para formar o máximo e um pequeno declínio para formar o encerramento. A segunda sequência mostra três movimentos acentuados: uma grande subida logo após a abertura no topo da qual se forma o máximo, uma forte quebra para formar o mínimo e uma grande subida para formar o encerramento. A primeira sequência ilustra uma pressão compradora forte e sustentada e é considerada mais "bullish". A segunda sequência reflete mais volatilidade e alguma pressão vendedora.
Estes são apenas dois exemplos e existem centenas de potenciais combinações que podem resultar na mesma "candlestick". Ainda assim, as "candlesticks" oferecem informações valiosas relativamente às posições dos preços de abertura, máximo, mínimo e encerramento. No entanto, o "entretanto" pode variar.

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